Um mergulho na história do Brasil, passando por Minas Gerais

O ouro e o diamante alavancaram a prosperidade das artes e a qualidade de vida daquelas que são conhecidas como cidades “históricas” mineiras. Elas são importantes marcos do desenvolvimento de sua época e exemplos de expressão artístico-cultural.

Manifestações artísticas na escultura e na pintura constituem o Barroco mineiro e posteriormente o Rococó.  Artistas renomados e seus discípulos nos legaram sua obra por meio de trabalhos incríveis e extensos, capazes de encantar não só por sua expressão como também por sua qualidade. As artes mineiras têm um estilo próprio, não sendo apenas mais uma simples cópia de seus predecessores europeus.

Também a literatura soube contar a sociedade e seus costumes sob as rígidas regras do estilo barroco. Mais tarde, poetas neoclássicos “habitaram a Arcádia” com seus poemas campestres e prazerosos, valorizando o “carpe diem”. Todos esses percursos são uma vasta realidade a ser constatada pelos nossos alunos através de atividades interdisciplinares de Artes, Geografia, História e Português.

Em contraste com esse universo, a fazenda Inhotim se insere no coração do Barroco mineiro, encravada como um templo da arte contemporânea no país.

Acompanhados por professores do Ítaca e guiados pela Uggi – Educação ambiental, os alunos do 9º ano, nesta viagem de estudo do meio de quatro dias (na semana de 28/08/2018), vivenciaram essa junção de olhares frente ao passado e ao futuro, num mergulho profundo em considerável parte da Cultura Brasileira. Conhecendo localidades que estão além dos marcos históricos – uma vez que são consideradas centros culturais arquitetônicos de rara composição urbana e originalidade de projetos – eles penetram não apenas na história do país como também nas profundezas das terras mineiras.

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